genealogia: |
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Filho
de Francisco Afranio Peixoto e de Virginia de Morais Peixoto. Foi o único
filho homem que não recebeu o sobrenome Afranio, porque seus pais
quiseram homenagear o meio-irmão de sua mãe Virgínia, que se chamava
Filogônio Olympio de Souza. Apesar de ter-se casado duas vezes: em 19XX com a baiana Epunina Gomes de Oliveira, e em 19XX com a carioca Eloísa Quedal Ribeiro, não teve filhos. |
currículo: |
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Além de Farmacêutico e Dentista, foi o maior fazendeiro cacauicultor do Espírito Santo em sua época. Acesse dois sites que falam no nome de Tio Filó vinculado à cultura cacaueira. Um deles, da FAPESP, cita a Estação Experimental Filogônio Peixoto em Linhares - ES, pertencente à CEPLAC, órgão do Ministério da Agricultura. O outro, da Secretaria de Agricultura do Espírito Santo, fala também dele como um dos pioneiros na história do cacau daquele estado. |