Filho de Álvaro Afranio Peixoto e de Maida Afranio Peixoto, casou-se em 1947 com a carioca Marilia Bernardo Afranio Peixoto, com quem teve dois filhos: Aloisio e Mauricio.

Topógrafo desde que começou a trabalhar, até se aposentar como chefe do Setor de Topografia da Diretoria de Parques e Jardins da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, dedicou toda a sua vida ao serviço público. Tomou parte no projeto e construção da maioria dos túneis que ligam vários bairros cariocas, separados pelos morros do Rio. Eternamente apaixonado por eletrônica valvulada, nas horas vagas se dedicava a montagem e conserto de aparelhos eletrodomésticos que fazia para amigos e familiares sem cobrar nada por isso. Outra atividade, que manteve até seus últimos dias de vida, foi o radioamadorismo, através do qual fez muitos amigos pelo Brasil e até no exterior. Seu prefixo de radioamador era PY-1-CRG.